Entrou para o 11º ano da D. Sebastião. Cresceu no seio de uma família de classe muito alta mas nunca se identificou com esse estilo de vida e por isso quando era mais nova fugiu de casa com um namorado. Juntaram-se à comunidade punk e viajaram por toda a Europa. Mariana ganhava dinheiro a fazer malabarismo na rua. Depois de passar um ano a viver assim, decidiu regressar e continuar os estudos. Quer aprofundar os seus conhecimentos de música e ser uma grande guitarrista. Para conseguir voltar à vida de estudante, Mariana trabalhou em cafés e discotecas juntando assim algum dinheiro, que lhe permite comprar material escolar e pagar o quarto a Papoila. É muito simpática e sociável, embora vista pelos outros como “alucinada” devido aos hábitos que adquiriu a viver na rua. Mariana não tem tabus nem limites, quer aproveitar a vida ao máximo.
Mariana
Mariana Coelho (ia Carvalho)
Entrou para o 11º ano da D. Sebastião. Cresceu no seio de uma família de classe muito alta mas nunca se identificou com esse estilo de vida e por isso quando era mais nova fugiu de casa com um namorado. Juntaram-se à comunidade punk e viajaram por toda a Europa. Mariana ganhava dinheiro a fazer malabarismo na rua. Depois de passar um ano a viver assim, decidiu regressar e continuar os estudos. Quer aprofundar os seus conhecimentos de música e ser uma grande guitarrista. Para conseguir voltar à vida de estudante, Mariana trabalhou em cafés e discotecas juntando assim algum dinheiro, que lhe permite comprar material escolar e pagar o quarto a Papoila. É muito simpática e sociável, embora vista pelos outros como “alucinada” devido aos hábitos que adquiriu a viver na rua. Mariana não tem tabus nem limites, quer aproveitar a vida ao máximo.
Entrou para o 11º ano da D. Sebastião. Cresceu no seio de uma família de classe muito alta mas nunca se identificou com esse estilo de vida e por isso quando era mais nova fugiu de casa com um namorado. Juntaram-se à comunidade punk e viajaram por toda a Europa. Mariana ganhava dinheiro a fazer malabarismo na rua. Depois de passar um ano a viver assim, decidiu regressar e continuar os estudos. Quer aprofundar os seus conhecimentos de música e ser uma grande guitarrista. Para conseguir voltar à vida de estudante, Mariana trabalhou em cafés e discotecas juntando assim algum dinheiro, que lhe permite comprar material escolar e pagar o quarto a Papoila. É muito simpática e sociável, embora vista pelos outros como “alucinada” devido aos hábitos que adquiriu a viver na rua. Mariana não tem tabus nem limites, quer aproveitar a vida ao máximo.
Nicole
Nicole Soares (Karina May)
Nicole é a gerente da loja Fóssil. Tem o 12º ano e nunca conseguiu entrar na faculdade, apesar das várias tentativas que fez. Acabou por tirar o curso técnico de “relações empresariais”. Por não ter muita segurança financeira e por preguiça, vive ainda com os pais, coisa que omite nas suas conversas. Nicole é uma pessoa fútil que gosta de aparentar uma sofisticação que não tem. É convencida e vive acima das suas possibilidades. Conseguiu o emprego que tem a pulso, não por demonstrar especial talento na venda a retalho em lojas, mas sim porque sabe bem seduzir as pessoas que lhe interessam. No trabalho é uma pessoa preguiçosa e pouco responsável que adora ter uma subalterna. Tem poucos escrúpulos, é manipuladora mas pouco inteligente.
Nicole é a gerente da loja Fóssil. Tem o 12º ano e nunca conseguiu entrar na faculdade, apesar das várias tentativas que fez. Acabou por tirar o curso técnico de “relações empresariais”. Por não ter muita segurança financeira e por preguiça, vive ainda com os pais, coisa que omite nas suas conversas. Nicole é uma pessoa fútil que gosta de aparentar uma sofisticação que não tem. É convencida e vive acima das suas possibilidades. Conseguiu o emprego que tem a pulso, não por demonstrar especial talento na venda a retalho em lojas, mas sim porque sabe bem seduzir as pessoas que lhe interessam. No trabalho é uma pessoa preguiçosa e pouco responsável que adora ter uma subalterna. Tem poucos escrúpulos, é manipuladora mas pouco inteligente.
Papoila
Papoila – Maria Da Conceição (Carla Vasconcelos)
Terminou o curso de Audiovisuais na área de Som. É DJ residente da “Garagem”. Oriunda de uma família de classe média. Papoila sempre mostrou interesse pelo audiovisual desde muito nova e a sua família apoiou-a durante o seu percurso académico. Papoila sempre quis ser independente e mesmo enquanto estudava, arranjava biscates para não depender financeiramente dos seus pais. Teve algumas desilusões amorosas o que a marcou e a fez ser mais céptica em relação a namoros. Adora tudo o que se relaciona com música e cinema. Arrendou um apartamento e vai subarrendar a alunos da D. Sebastião. É simpática, amiga, e boa companheira. Está sempre rodeada de amigos e é frequente ajudá-los quando têm problemas. Sabe que o seu charme provém do seu interior e não da sua aparência, sabendo usar isso como ninguém.
Terminou o curso de Audiovisuais na área de Som. É DJ residente da “Garagem”. Oriunda de uma família de classe média. Papoila sempre mostrou interesse pelo audiovisual desde muito nova e a sua família apoiou-a durante o seu percurso académico. Papoila sempre quis ser independente e mesmo enquanto estudava, arranjava biscates para não depender financeiramente dos seus pais. Teve algumas desilusões amorosas o que a marcou e a fez ser mais céptica em relação a namoros. Adora tudo o que se relaciona com música e cinema. Arrendou um apartamento e vai subarrendar a alunos da D. Sebastião. É simpática, amiga, e boa companheira. Está sempre rodeada de amigos e é frequente ajudá-los quando têm problemas. Sabe que o seu charme provém do seu interior e não da sua aparência, sabendo usar isso como ninguém.
paula
Paula Macedo (Iana vacula)
Quer ser cantora e pretende estudar Teatro musical na Escola D. Sebastião. Oriunda duma família de classe baixa, Paula não é uma portuguesa típica, ao ouvi-la falar podemos detectar uma réstia de sotaque. É que o seu pai é Croata e foi na Croácia que Paula aprendeu a falar. Por questões de integração e a conselho do próprio pai, Paula quer ser conhecida só como Paula Macedo, sem o apelido Zevic. Adora tudo o que se relaciona com música e dança. Na sua vila a vida é pacata e todos se conhecem mas Paula sente-se fascinada por um estilo de vida que só vê nos filmes e acredita que é em Lisboa que vai viver novas experiências. Para ela, as pessoas e o estilo da D. Sebastião vão ser um sonho tornado realidade. Está decidida a não mais voltar à “terrinha”. Ao chegar à D. Sebastião sente-se imediatamente identificada com as pessoas, mas por falta de experiência não vai conseguir integrar-se logo. É muito tímida e não quer que a vejam como apenas uma “saloia da terrinha”. Ao contrário da sua mãe, acha que está mais do que preparada para a vida na capital mas a sua ingenuidade vai provar o contrário. Quanto mais Paula se solta mais vulnerável se torna a influências menos positivas.
Quer ser cantora e pretende estudar Teatro musical na Escola D. Sebastião. Oriunda duma família de classe baixa, Paula não é uma portuguesa típica, ao ouvi-la falar podemos detectar uma réstia de sotaque. É que o seu pai é Croata e foi na Croácia que Paula aprendeu a falar. Por questões de integração e a conselho do próprio pai, Paula quer ser conhecida só como Paula Macedo, sem o apelido Zevic. Adora tudo o que se relaciona com música e dança. Na sua vila a vida é pacata e todos se conhecem mas Paula sente-se fascinada por um estilo de vida que só vê nos filmes e acredita que é em Lisboa que vai viver novas experiências. Para ela, as pessoas e o estilo da D. Sebastião vão ser um sonho tornado realidade. Está decidida a não mais voltar à “terrinha”. Ao chegar à D. Sebastião sente-se imediatamente identificada com as pessoas, mas por falta de experiência não vai conseguir integrar-se logo. É muito tímida e não quer que a vejam como apenas uma “saloia da terrinha”. Ao contrário da sua mãe, acha que está mais do que preparada para a vida na capital mas a sua ingenuidade vai provar o contrário. Quanto mais Paula se solta mais vulnerável se torna a influências menos positivas.
Ricardo
Ricardo Pires (Élvio Camacho)
É Licenciado em Matemática e lecciona Matemática na Escola D. Sebastião. Cresceu no seio de uma família de classe média alta. Sempre teve tudo o que quis, menos aceitação por parte de colegas e amigos, devido à sua aparência quando era adolescente. Foi crescendo isolado de tudo e todos e refugiava-se em jogos de computador e livros. Mais tarde a internet (os jogos online) tornaram-se o seu vício e a sua única vida para além da profissão. Teve um grande amor por uma colega de faculdade, mas desde então nunca mais teve nenhuma relação séria. Dorme cerca de três horas por dia, o que começa a prejudicar cada vez mais a sua vida profissional. Apenas o gosto que tem por ensinar faz com que mantenha a força suficiente para continuar a dar aulas, visto que tem algum dinheiro de família e não precisa propriamente do trabalho para sobreviver. É uma pessoa afável e é visto por grande parte dos alunos como um irmão mais velho, sempre com um bom conselho para dar. Como tem uma vida privada quase vazia, tem dificuldades em aproximar-se das mulheres . O vício da Internet fez com que Ricardo perdesse quase todos os seus amigos, que se foram afastando progressivamente. Os alunos da D. Sebastião acabam por ser os seus únicos amigos.
É Licenciado em Matemática e lecciona Matemática na Escola D. Sebastião. Cresceu no seio de uma família de classe média alta. Sempre teve tudo o que quis, menos aceitação por parte de colegas e amigos, devido à sua aparência quando era adolescente. Foi crescendo isolado de tudo e todos e refugiava-se em jogos de computador e livros. Mais tarde a internet (os jogos online) tornaram-se o seu vício e a sua única vida para além da profissão. Teve um grande amor por uma colega de faculdade, mas desde então nunca mais teve nenhuma relação séria. Dorme cerca de três horas por dia, o que começa a prejudicar cada vez mais a sua vida profissional. Apenas o gosto que tem por ensinar faz com que mantenha a força suficiente para continuar a dar aulas, visto que tem algum dinheiro de família e não precisa propriamente do trabalho para sobreviver. É uma pessoa afável e é visto por grande parte dos alunos como um irmão mais velho, sempre com um bom conselho para dar. Como tem uma vida privada quase vazia, tem dificuldades em aproximar-se das mulheres . O vício da Internet fez com que Ricardo perdesse quase todos os seus amigos, que se foram afastando progressivamente. Os alunos da D. Sebastião acabam por ser os seus únicos amigos.
Rita
Rita Moreira ( Inês Folque)
O seu objectivo principal é alcançar a bolsa de estudos em Londres e ser famosa e reconhecida como boa cantora e dançarina, coisa que não é. Teve a melhor educação, estudou nos melhores colégios, vive acima das possibilidades, influenciada pela personalidade extravagante da mãe. Vive apenas com a mãe, os pais divorciaram-se quando ela tinha 15 anos e, por isso, é muito mimada. A mãe vive da pensão que o pai (médico pediatra) lhe dá e este tenta recompensá-la com ofertas materiais. Rita é fútil e cria à sua volta um universo desprovido algo vazio. Vê-se como a pessoa mais talentosa e merecedora de aplausos da escola. Ainda assim, no seu íntimo é perseguida por uma grande insegurança e receio de ser descoberta na sua mentira. Tem poucos escrúpulos, é manipuladora e tende a pisar os outros se isso significar que vai ficar em evidência. Os professores não lhe reconhecem valor artístico e vão acabar por se interrogar sobre os motivos de Rita ter sido aprovada nos testes de entrada na escola.
Rosa
Rosa Oliveira (Bruna Quintas)
Frequenta o 8º ano da D. Sebastião. Por enquanto tem o alívio de não ter de se preocupar com as disciplinas vocacionadas para as artes. Quer ser contabilista para ajudar a mãe nas contas da loja. É esperta e vivaça, vaidosa dentro das possibilidades. Tem a paixão pelo cor-de-rosa e sempre que pode, veste-se com essa cor. Adora fazer colares e pulseiras para usar e vender às amigas, no entanto também gosta de futebol e joga como guarda-redes. Tal como Clara, a sua irmã, Rosa também vê na mãe a sua grande companheira. Carmo não gosta que a filha venda as coisas que faz por não ter idade para isso. Rosa, no entanto, tem um grande sentido de responsabilidade e maturidade. Em vez de pedir coisas à mãe, sempre que consegue, compra as coisas que precisa para si e para a escola. Dá-se bem com os irmãos, que a vêem como a mana “bebé”. Rui gosta de protegê-la, mas ela acha isso desnecessário, defendendo que não tem idade para mimos.
Rute
Rute Jacinto (Susana Jordão)
Quer ser cantora profissional. É filha única e os seus pais sempre foram exigentes com a educação musical, mas apesar da pressão, Rute gosta mesmo do que faz. Os pais queriam que fosse para o Conservatório, mas com o pretexto de ir para Londres, Rute acabou por conseguir ir para a D. Sebastião. Foi educada a ver as coisas com grau de exigência elevado, nomeadamente nos cuidados a ter com a sua voz. Isso fez de Rute uma pessoa extremamente preocupada com a voz. Tem uma vida saudável ao extremo. Tem pânico de estragar a voz pelo que prefere chá a refrigerantes com gás e evita apanhar frio ou contrastes de temperatura. É confiante, não convencida, mas ciente das qualidades que tem. Zanga-se com as amigas pela falta de cuidado com a voz que possam ter. Mesmo não sendo cantoras, Rute defende que qualquer um deve ter esse cuidado, defendendo que a voz é um instrumento essencial. Mas não é chata nem extremista, é apenas preocupada por hábito.
Simara
Simara Santos (Sara Santos)
É especialista em danças africanas. Tem paixão pela cultura africana, o que se reflecte nas roupas e adereços que usa. Vive num prédio em que os vizinhos se dão todos bem e com quem tem amizades desde pequena. As vizinhas com que mais se dá são africanas e desde cedo que se viu influenciada pelo seu estilo de vida cultural e social. Veio dessa relação a paixão pela música africana, e Simara é exímia na dança Kizomba. Animada, dá-se bem com toda a gente. É calorosa, despreocupada e sem complexos.
Teodoro
Teodoro Bacelar (Nuno Homem de Sá)
É Médico Neurologista, um profissional reconhecido que está sempre a par das novas descobertas científicas no domínio da medicina. Oriundo de uma família de classe alta, teve uma educação rígida e conservadora, repleta de valores que para ele são como uma verdade absoluta. Como tal, não tolera qualquer atitude que vá de encontro a esses valores, o que faz com que a sua relação com Margarida vá ser bastante conflituosa Devido ao seu temperamento austero, é um homem de poucos amigos, mas para ele mais vale “poucos e bons”. É convidado frequentemente para ir a programas de televisão e para escrever artigos em revistas da especialidade. No entanto, o seu Catolicismo impõe-lhe dogmas e por vezes impede-o de concordar com alguns avanços da ciência.
Zé milho
Zé Milho (Vítor Fonseca)
Terminou o 12º ano e foi para Londres e Nova Iorque fazer cursos de Hip Hop e outras modalidades de dança (nomeadamente contemporânea). Actualmente é professor de dança. Vem de uma família de classe média-baixa e sempre gostou de música. O pai, empregado de mesa num hotel da linha e a mãe, funcionária numa agência de viagens, esforçaram-se por lhe dar tudo o que ele precisava. Zé Milho também nunca pediu muito. Para ele, desde que o deixem tocar está tudo bem¿ A banda D`ZRT acabou e Zé Milho continuou a sua carreira a solo enquanto dançarino/bailarino. A dança continua a ser a sua grande prioridade de vida. É muito “boa onda” para toda a gente. Todos gostam dele talvez porque apesar dos seus inúmeros talentos (dança, música…), é um homem humilde. Preocupa-se com os outros e acredita que só através do trabalho é que se alcançam bons resultados. Incentiva os alunos a seguirem os seus sonhos. É um elemento apaziguador. Sempre que surgem conflitos quer entre os alunos, quer na sala de professores, Zé Milho concilia as hostes.
Terminou o 12º ano e foi para Londres e Nova Iorque fazer cursos de Hip Hop e outras modalidades de dança (nomeadamente contemporânea). Actualmente é professor de dança. Vem de uma família de classe média-baixa e sempre gostou de música. O pai, empregado de mesa num hotel da linha e a mãe, funcionária numa agência de viagens, esforçaram-se por lhe dar tudo o que ele precisava. Zé Milho também nunca pediu muito. Para ele, desde que o deixem tocar está tudo bem¿ A banda D`ZRT acabou e Zé Milho continuou a sua carreira a solo enquanto dançarino/bailarino. A dança continua a ser a sua grande prioridade de vida. É muito “boa onda” para toda a gente. Todos gostam dele talvez porque apesar dos seus inúmeros talentos (dança, música…), é um homem humilde. Preocupa-se com os outros e acredita que só através do trabalho é que se alcançam bons resultados. Incentiva os alunos a seguirem os seus sonhos. É um elemento apaziguador. Sempre que surgem conflitos quer entre os alunos, quer na sala de professores, Zé Milho concilia as hostes.
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